sábado, 30 de agosto de 2008

PROFISSÃO TUTOR:

ASPECTOS CONTEXTUAIS, TEXTUAIS e PEDAGÓGICOS DA FUNÇÃO
“Uma geração que ignora a história não tem passado – e nenhum futuro.” Robert A. Heinlein (1907-1988)

1. APRESENTAÇÃO
A idéia inicial deste projeto é apresentar uma reflexão sobre o papel educacional da tutoria. O tutor é uma das novas profissões que surgiram com as mudanças tecnológicas, econômicas e sociais. A tutoria se fortalece como atividade econômica que tem dois fundamentos sólidos, mas em constantes mudanças paradigmáticas: educação e tecnologia.
A educação não é apenas uma questão de direito e dever do cidadão sob a responsabilidade do estado. A história da educação demonstra que a iniciativa privada teve um papel importante no desenvolvimento dos modelos e processos educacionais. No século passado verificamos o aumento da participação privada no setor educacional da educação básica ao ensino superior. Em todo o processo de transformação educacional percebe-se que a formação do professor sempre tem gerado discussão pelo seu importante papel social. O professor passou por um processo de mudanças paradigmáticas: do professor presencial numa escola rural multiseriada ao professor com formação de especialista em determinadas áreas do saber. Mais recentemente surge o professor tutor que necessita dominar os conceitos básicos de educação, as diferentes correntes do saber pedagógico, dominar novas tecnologias e compreender novos métodos educacionais. Ele precisa atuar como a nova geração de alunos ou então com alunos adultos conhecendo o papel da andragogia educacional. O tutor atua na educação presencial, semi-presencial e a distancia. Porém, este profissional da educação é formado nos cursos de pedagogia ou provem de outros cursos tecnológicos, mas atua também na formação das novas gerações.
A tecnologia é um termo usado para atividades de domínio humano, embasada no conhecimento, manuseio de um processo e ou ferramentas e que tem a possibilidade de acrescentar mudanças aos meios por resultados adicionais à competência natural, proporcionando desta forma, uma evolução na capacidade das atividades humanas, desde os primórdios do tempo, e historicamente relatadas como revoluções tecnológicas. As transformações tecnológicas não ficaram restritas ao âmbito da indústria e da comunicação. Ela também exerce grande influencia no setor educacional. Alias, a tecnologia da comunicação saiu da área militar e rapidamente encontrou seu caminho no setor acadêmico. Da metade do século passado até nossos dias vimos a tecnologia modificar os centros de pesquisas universitários, surgimento de novos cursos para atender o crescimento e transformação do mercado. O setor educacional transforma-se rapidamente seus paradigmas educacionais quando necessita unir tecnologia e educação. Surgem novos termos como TI, TICs, NTICs que precisam ser definidos e conhecidos; mudam as ferramentas e ambientes educacionais como computador e ensino a distancia; as metodologias e públicos também se diferenciam como apresentação em mídias e a andragogia.
Se a educação e a tecnologia oferecem seus conhecimentos para atender uma nova demanda educacional, certamente os paradigmas das praticas pedagógicas também deveriam acompanhar essas mudanças. A questão que se propõe este trabalho é pesquisar a sobre a formação do tutor no ensino superior. Um dos caminhos poderia ser a verificação das bases teóricas, praticas pedagógicas e metodologias oferecidas nos cursos de pedagogia. Duas possibilidades poderiam ser utilizados no estudo de caso: os cursos de pedagogia presenciais e os cursos ofertados no EAD. Por se tratar do papel do tutor, seria pertinente trabalharmos com os cursos de pedagogia em EAD.
O presente trabalho propõe-se a uma revisão de referencias teóricas e estudo de caso na formação do tutor, especialmente nos cursos de EAD. Nos itens seguintes apresenta-se justificativa, problema, fundamentação e as referencias deste trabalho.

2. JUSTIFICATIVA
2.1 O contexto da nova profissão tutor
Primeiramente deve-se constatar que na história das profissões, algumas tendem a desaparecer e outras a emergir. Segundo Marcondes[1], os avanços tecnológicos são os principais causadores do desaparecimento de algumas profissões e do surgimento de outras no mercado. A mão-de-obra está sendo substituída pela nova tecnologia e novos modos de comunicação com a Internet. "Estamos entrando na era pós-moderna, na era da gestão do conhecimento, o que permite que tudo aconteça mais rapidamente... Na era da tecnologia, mudam os produtos, os processos e as competências, logo, mudam as profissões também "[2]
No mesmo contexto de mercado, assim como a tecnologia tende a acabar com algumas profissões, em contrapartida, ela dará espaços a novos segmentos de atuação. A grande mudança é a ampliação do setor de serviços como turismo, lazer, ONGs e o setor educacional. Algumas das novas profissões como a tutoria que crescem rapidamente no Brasil, cerca de 50 a 80% ao ano.[3]
"Tutor" não se restringe à monitoria dos alunos em aulas presenciais de cursos a distância. Na verdade, esse profissional deve ser um conhecedor de todo o curso e ainda ter conhecimentos específicos para esclarecer dúvidas dos alunos[4], segundo o pesquisador da UnB. Segundo a Associação Brasileira de Educação a Distância, mais de 2,2 milhões de brasileiros já estudaram ou estão em algum desses cursos credenciados pelo Ministério da Educação. Ele acrescenta dados da Associação e-Learning Brasil: entre 1999 e 2005, o investimento de empresas e instituições de ensino em treinamento de funcionários, cursos rápidos, graduação e pós-graduação foi de R$ 470 milhões, e deve crescer a uma média de 40% ao ano até 2010.

2.2 A profissão tutor
Segundo o Ministério do Trabalho (MT), emprego ou situação de trabalho é um conjunto de atividades desempenhadas por uma pessoa, com ou sem vínculo empregatício. O MT destaca que numa ocupação é necessário que o profissional possua as competências que são habilidades mobilizadas para o desempenho das atividades do emprego ou trabalho. A competência possui duas dimensões:
a) Nível de competência: é função da complexidade, amplitude e responsabilidade das atividades desenvolvidas no emprego ou outro tipo de relação de trabalho.
b) Domínio (ou especialização) da competência: relaciona-se às características do contexto do trabalho como área de conhecimento, função, atividade econômica, processo produtivo, equipamentos, bens produzidos que identificarão o tipo de profissão ou ocupação[5].
Para o MT, a profissão tutor a distância esta registrado no código 3331. As atividades do tutor como sendo criar, planejar e elaborar cursos, definir materiais didáticos e ministrar aulas. Os profissionais dessa família ocupacional.
Exercem suas funções em instituições de ensino... Atuam de forma individual e também em equipe; trabalham com supervisão ocasional e, dependendo da característica do curso, podem atuar em ambiente fechado, a céu aberto e em veículos. Na grande maioria, trabalham na condição de profissionais autônomos, atuando nos períodos diurno e noturno.[6]

3. PROBLEMA
Lançam-se diversas atitudes diante das novas tecnologias. Alguns olham com desconfiança, tentando esquivar-se e evitando seu confronto. Outros procuram utilizar e conhecer, mas o fazem sem informação e formação. E outros ainda desbravam o caminho com ansiedade e desejo procurando desbravar e aproveitar o maximo de suas possibilidades.
Ao apresentarmos o Tutor como a emergência de uma nova função também destaca-se que o advento das novas tecnologias trouxe mudanças significativas na linguagem: escrita, falada, vista e ouvida.
Segundo Ponte, quando se refere as TICs deve-se considerar três domínios distintos, porém interligados entre si:
a) O processamento, armazenamento e a pesquisa de informação realizada pelo computador.
b) O controle e automatização das máquinas, ferramentas e processos, incluindo em particular a robótica.
c) A comunicação, nomeadamente a transmissão e a circulação da informação. [7]
Porém, somente considerar o processo, o controle e a comunicação não basta para deter o conhecimento sobre as TICs. Toda técnica nova só é utilizada com desenvoltura e naturalidade no fim de um longo processo de apropriação (PONTE, p. 64).
Por isso, segundo Gomes (p.06), é necessário que se tenha uma equipe capacitada que seja responsável por essa preparação dos professores, dos alunos e dos demais envolvidos. Entende-se que este trabalho se adequa a uma equipe que tenha em sua formação o entendimento da pedagogia e da andragogia, do uso das tecnologias de informação e comunicação em prol da educação, ou seja, de como o aluno aprende e de como as mídias podem viabilizar na EAD esta aprendizagem.
Surge então um questionamento fundamental: o atual sistema de formação pedagógico nas Instituições de Ensino Superior, em especial o cursos de pedagogia, preparam seus alunos para este profissional da educação? Outras questões também podem ser levantadas: Quais os paradigmas educacionais na formação do tutor? Como o tutor se posiciona diante da exigência da formação continua na nova geração formada pelo Ensino a distância? Os cursos de EaD contemplam novos paradigmas educacionais ou apenas reproduzem paradigmas tradicionais usando NTICs?

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Aretio (1994), são evidentes as diferenças entre o ensino presencial e a distância. Exigindo tanto do tutor quanto do aluno novas posturas e conhecimentos. Portanto, defende-se que em cursos a distância é fundamental desenvolver um sistema de preparação e acompanhamento permanente aos tutores e aos alunos, assim como, de toda equipe envolvida (coordenadores, monitores, editores, dentre outros). Todos devem ter clareza das características da Educação a Distância e da abordagem educacional do curso para que as práticas não se tornem individualizada. Garantindo assim, a ação conjunta em prol da qualidade do curso em todos seus segmentos.
Com o advento do computador, com a crescente importância de comunicação texto-áudio-visual e do acesso e utilização de informações em todos os campos de atuação dos indivíduos, novas formas de combinação de aparatos tecnológicos foram viabilizadas, bem como surgiram novas nomenclaturas para referenciar as novas formas de comunicação e de aquisição, armazenamento, processamento, produção e distribuição de informação. Por efeito dos computadores e da digitalização, todas as formas e instrumentos da mídia estão cada vez mais se fundindo em sistemas inter-relacionados (Dizard, 1998)[8]. Segundo o MEC[9], a tecnologia pode ser vista, assim, como artefato, cultura, atividade com determinado objetivo, processo de criação, conhecimento sobre uma técnica e seus processos etc.
As atividades econômicas dependem cada vez mais das novas tecnologias, destacamos as empresas prestadoras de serviços pela internet, às comunicações passando pelo comércio eletrônico, empresas que desenvolvem produtos eletrônicos e toda a rede de comunicação digital (jornal, televisão, radio e educação). Segundo a empresa eMarketer[10], o Brasil já teria quase 10 milhões de usuários ao final de 2008. Em termos populacionais não seria muito, mas cerca de aproximadamente 5% da população. Mas a tendência é de crescimento. Para Carvalho[11], a Internet não é pura e simplesmente uma rede técnica, feita de hardware e software. Ela é uma rede sócio-técnica, ou, dito de outra forma, um enredamento indissociável de ciência, tecnologia e sociedade.
Ao contrário do que pode conceber o senso-comum, o funcionamento de cursos a distância que procuram romper com a abordagem pedagógica comportamentalista e que utilizam as TICs, tem na figura do tutor um de seus principais alicerces, sendo necessário formar professores que possam manejar os recursos tecnológicos e orientar consistentemente com a proposta pedagógica do curso.[12]
Segundo Moran, é muito difícil fazer uma avaliação abrangente e objetiva do ensino superior a distância no Brasil. Há certa dificuldade em visualizar todas as variantes que estão acontecendo, pela quantidade de instituições envolvidas [13]. Porém, pode-se identificar algumas tendências. Positivamente destaca-se a integração entre cursos presenciais e a distância, IES (instituições de Ensino Superior) isoladas estabelecerem parcerias com IES credenciadas para EAD, aumento da oferta de cursos de graduação em áreas tradicionais dos bacharelados e tecnologias, demanda por cursos superiores a distância também em grandes centros, mesmo que exista grande quantidade de IES presenciais e a utilização de objetos de aprendizagem de domínio público. Enquanto desafios podem existir a regulação excessiva, interesses de grupos organizados, educação como negócio e como bem social, a cultura escolar tradicional e as tensões entre o público e o privado.
Considerando estas tendências e desafios, podemos dizer que a formação é um dos elementos fundamentais do sucesso do processo de ensino-aprendizagem, tanto que a formação de tutores é fundamental para garantir o sucesso dos processos educativos a distância, principalmente quando incorporam as TIC e novas abordagens pedagógicas.[14] Vale recordar que o governo brasileiro é um dos grandes apoiadores do EAD. O MEC fundou o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil) programa que tem como prioridade expandir e democratizar a oferta de cursos técnicos de nível médio, especialmente na periferia das áreas metropolitanas. Parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o programa investirá em 2008, mais de R$ 75 milhões em cursos de educação profissional na modalidade a distância.

5. REFERENCIAS
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BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BRITO, Gláucia da Silva. Comunicação e autonomia do aluno. Coordenação de pós-graduação de Tutoria em EAD. Texto Base, FACINTER, Curitiba, 2008.
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Princípios de Educação à distância. DEMO, Pedro. Pedagogia. Medina Books, 2006
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: 2007.
Georgiana A. Patriani Kalluf E Charline Costa Pinho . A re (construção) do papel do tutor mediador na educação a distância. FACINTER
GOMES, Rita de Cássia Guarezi; PEZZI Silvana; Ricardo Miranda BARCIA, Tecnologia e Andragogia: aliadas na educação a distância Tema: Gestão de Sistemas de Educação a Distância.
HARASIN, L. Redes de aprendizagem. São Paulo: Ed. Senac, 2005.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003
LANDIM, Claudia Maria Ferreira. Educação a distância: algumas considerações. Rio de Janeiro: s. ed., 1997.
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Edições Loyola, 1998.
MARKS, Sikberto Renaldo. Entenda a EaD: Como estuda o aluno da EaD.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: uma visão Integrada. São Paulo: Thomson, 2007.
MORAN COSTAS, J M. Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias. Revista diálogo educacional, nº12, p. 147-160. Curitiba: Ed. Champagnat, 2004.
_______A Educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 2ª. ed. Campinas, SP: Papirus Editora, 2007. v. 1. 174 p
_______. Tendências da educação pela Internet no Brasil. Educação, Maceió, Alagoas, v. 12, n. 20, p. 53-76, 2004
_______ Princípios da Educação a Distância. Coordenação de Pós-graduação de Tutoria em EAD.
OLIVEIRA, J F. Tecnologia da Informação e da Comunicação. São Paulo: Érica, 2003.
PONTE, João Pedro. Tecnologias da informação e comunicação na formação dos professores: que desafios. Revista Ibero-Americana de Educación, Septiembre-deciembre, numero 024. Madri, Espanha.
ROCHA, Carlos Alves. Organização do trabalho pedagógico em ead: Prática Pedagógica e Aprendizagem.
RODRIGUES, R. Introdução a Educação a Distância. Tutoria e Avaliação na EAD. Livro texto. In: PIMENTEL, N.; MORAES, M. Florianópolis: Editora da UFSC, LED, 1998.
SARMET, Mauricio Miranda. Análise Ergonômica de Tarefas Cognitivas Complexas Mediadas por Aparato Tecnológico: Quem é o Tutor na Educação a Distância?, Instituto de psicologia, universidade de brasília, Brasília, 2003.
SLAVIERO, Vânia Lúcia. Expertise em Tutoria. Práticas Tutoriais em EAD. Programação Neurolingüística Sistêmica e Consciência Corporal. Texto Base Curitiba, 2008.
SUSANE LOPES GARRIDO. A Dialética no Planejamento. Unisinos -universidade do vale do rio dos sinos . Publicado no CLADEA 98 - Republica Dominicana.
[1] Thienne Marcondes. AS NOVAS PROFISSÕES QUE DESPONTAM NO MERCADO DE TRABALHO. http://www.catho.com.br/jcs/inputer_view.phtml?id=5577
[2] Fábio Cenati, diretor corporativo de Recursos Humanos da Alstom do Brasil. Citado por Marcondes.
[3] Fábio Segre, diretor de Produção e Desenvolvimento da Mentor Tecnologia (empresa de e-learning corporativo). Citado por Marcondes.
[4] Rodrigo Cunha. Trabalho - A oportunidade e a exclusão na sociedade da informação. http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252007000400003&script=sci_arttext 25/10/08 – 8h00. Jornal Carreira & Sucesso. Catho Online.
[5] Ministério do Trabalho. Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Disponível em: http://www.mtecbo.gov.br/informacao.asp
[6] Ministério do Trabalho. Classificação Brasileira de Ocupações. Idem
[7] PONTE, João Pedro. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES: QUE DESAFIOS. Revista Ibero-Americana de Educación, Septiembre-deciembre, numero 024. Madri, Espanha, pg 65.
[8] Idem. http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/modulo1/p_02.htm
[9] http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/modulo1/p_02.htm
[10] http://www.emarketer.com/Article.aspx?id=1004816, acesso em 23/10/2008.
[11] CARVALHO, Marcelo Sávio Revoredo Menezes. A trajetória da internet no Brasil: do surgimento das redes de computadores à instituição dos mecanismos de governança.
[12] SANTOS, Henriette dos e outros. Um estudo da prática construtivista do tutor de um curso a distância de formação continuada de professores de física, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/viii/PDFs/CO22_2.pdf, 21/10/08
[13] MORAN, José Manuel. Princípios da Educação a Distância. Coordenação de Pós-gradução de Tutoria em EAD, p. 16
[14] SANTOS, Henriette dos e outros. Idem. Pg. 02.

2 comentários:

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Deborah disse...

O tutor é um docente?